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10 anos atuando por uma transição energética realmente justa

O Observatório da Mineração preza por um jornalismo franco, crítico, direto. E técnico, sempre com dados, fatos, documentos, fontes. Mas sobretudo humano. Sempre humano.

Fundado em novembro de 2015, com 10 anos de atuação, o site sempre se manteve com recursos próprios e de parceiros em projetos pontuais.

Somos realmente independentes. Não por acaso muitas pautas você só vê aqui.

Por isso, precisamos do apoio dos nossos leitores com o objetivo de seguir atuando para que o neoextrativismo em curso não comprometa uma transição energética justa. Hoje, o acesso ao nosso conteúdo é livre. Para continuar assim precisamos de doações recorrentes. Os custos de manutenção do projeto e especialmente de dinheiro e de tempo dedicado ao Observatório da Mineração são gigantescos.

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O jornalismo independente e livre está sob ataque no Brasil. Sem jornalismo não existe democracia.

Leia sobre como nossas matérias geraram reações do poder público, cobraram responsabilidade das empresas, revelaram questões inéditas e contribuíram para o debate sobre extrativismo e direitos socioambientais.

O jornalismo em prol da sociedade e das comunidades afetadas pela mineração agradece.

Questões relevantes

Jornalismo investigativo independente e voltado para o interesse público, não do mercado, como preza o Código de Ética jornalística, é uma raridade no Brasil.

Mineradoras, siderúrgicas, petroleiras e o setor extrativo em geral é formado por grandes anunciantes que gastam dezenas de milhões de reais na mídia corporativa, cujos donos, em parte, também são empresários, banqueiros, acionistas de mineradoras e políticos.

O Observatório da Mineração, há 10 anos, pratica jornalismo sério sem aceitar a pressão desses anunciantes, visando os interesses da sociedade.

O impacto causado por nossas investigações é significativo (leia mais detalhes no link).

Ao ajudar o site, você ajuda a manter um projeto especializado que se tornou referência no Brasil e no mundo a seguir investigando temas de interesse fundamental como crise climática, impactos socioambientais, lobby em todas as esferas de poder, Amazônia, povos indígenas, conflitos por terra e água, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, direitos humanos, trabalhistas, direitos constitucionais, relações desiguais, análise crítica do mercado global de commodities e outros.

Essa é a melhor recompensa que podemos oferecer aos nossos leitores.

Jornalismo investigativo custa caro, caríssimo. E demanda uma dedicação integral de tempo. As doações, sobretudo, ajudam a manter os custos operacionais do site (burocracia, hospedagem, impostos, manutenção) e ampliam a possibilidade de apuração e divulgação de mais pautas, contratando freelancers e, a depender do volume de doações, mais jornalistas para a equipe fixa do Observatório.

O Observatório da Mineração se compromete a manter absoluto sigilo de todas as informações financeiras e pessoais de cada doação. As doações recorrentes são feitas pela PayPal, sistema de pagamentos global que também mantém rígidos protocolos de segurança e privacidade. Nunca usaremos qualquer dado indevidamente.

Literalmente não existe democracia forte, com liberdade de expressão, garantia de direitos sociais e investigação sistemática, independente e séria do poder sem jornalismo.

Nos últimos anos, a frágil democracia brasileira passou a ser atacada diariamente. Desde 2016 e, especialmente com Jair Bolsonaro, o seu governo e os milhares de militares no poder expandiram os cargos que ocupam. Os ataques de 08 de janeiro de 2023 foram o ápice da trama golpista.

O bolsonarismo não passou e não passará tão cedo. Ele representa parcela significativa do mercado, dos empresários, industriários e ruralistas, do judiciário, da classe política, da imprensa e da população.

Fortalecer o jornalismo independente é fundamental se queremos uma democracia minimamente sólida e aceitável.

Pelos motivos expostos no item anterior e por muitos mais, jornalistas investigativos sérios e independentes que se propõe a investigar a área socioambiental e setores como a mineração e o extrativismo estão na linha de frente.

Ataques diários, perseguição em redes sociais, ameaças diretas e indiretas, assédio moral e judicial, pressões econômicas, precarização, baixa remuneração, jornadas exaustivas, ausência de direitos e até assassinatos.

O custo profissional e pessoal de ser jornalista independente no Brasil é imensurável.

Sem o apoio dos leitores, de quem acredita que esse trabalho é fundamental para o país e o mundo, é impossível continuar.

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